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  • Uma nova chance de crescer na construção: conheça o Plano Nacional de Capacitação da Construção Civil

    Aprender e crescer profissionalmente dentro do próprio local de trabalho já é uma realidade para quem atua na construção civil. O Plano Nacional de Capacitação da Construção Civil (PNCCC), desenvolvido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) em parceria com o SENAI, oferece formação gratuita e certificada para trabalhadores de todo o país que desejam se aperfeiçoar e conquistar novas oportunidades no setor.  Com metodologia voltada para a prática, os cursos são realizados no próprio canteiro de obras, ministrados por docentes do SESI ou multiplicadores. O formato permite que o participante aprenda enquanto trabalha, aplicando os conhecimentos no dia a dia da função.  Entre as opções disponíveis estão os cursos de pedreiro de acabamento e revestimento, pedreiro de alvenaria, carpinteiro de obras e armador de ferragem. Cada formação tem duração média de três meses, com duas horas diárias de aprendizado, sendo uma durante a jornada de trabalho e outra no contraturno, de forma voluntária.  O aprendizado é prático e imediato, favorecendo o crescimento profissional e a valorização no mercado. Como a capacitação acontece no próprio local de trabalho, há melhor aproveitamento do tempo e redução da necessidade de deslocamentos. Além disso, o formato é flexível, unindo teoria e prática por meio de videoaulas, materiais digitais e exercícios em situações reais de obra.  Podem se inscrever trabalhadores empregados na construção civil, preferencialmente os que estão iniciando na função, e de baixa renda mediante autodeclaração, conforme o Decreto nº 6.635/2008. É necessário também o comprometimento com uma hora diária voluntária de dedicação ao curso.  Os participantes recebem certificação do SENAI, reconhecida em todo o Brasil, ampliando suas chances de empregabilidade e crescimento profissional.  Clique aqui para saber mais e participar.

  • CBIC participa da Convenção Secovi-SP e destaca papel da construção civil para o país

    Os desafios do mercado imobiliário brasileiro, embora variem em intensidade conforme a região, apresentam pontos comuns que exigem a construção coletiva de soluções. Esse foi o tom do painel “Cenário imobiliário nacional: regiões diferentes, desafios iguais?”, realizado nesta quarta-feira (20) durante a Convenção Secovi-SP, em São Paulo. O painel teve como âncora Renato Correia, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), e contou ainda com as participações de Diego Villar (CEO da Moura Dubeux), Fernando Fabian (diretor-geral da Plaenge) e Tony Couceiro (co-CEO da Quadra Engenharia). Juntos, os líderes do setor discutiram obstáculos estruturais, como escassez de mão de obra, custo do crédito, insegurança jurídica e necessidade de modernização tecnológica. Panorama regional e desafios estruturais Em sua exposição inicial, Renato Correia apresentou um panorama das regiões brasileiras, destacando diferenças de população, renda e desempenho no programa Minha Casa, Minha Vida. Para ele, apesar da diversidade, os gargalos do setor se repetem em todo o país. “O nosso mercado sempre foi desafiador, mas agora temos novas variáveis e uma incerteza que antes não existia. Apesar disso, há uma certeza: nós vamos passar. Vamos entregar as habitações e a infraestrutura de que o país precisa, porque o emprego e o consumo saem muito da construção civil”, afirmou. O presidente da CBIC também defendeu que o setor avance na redução de prazos de aprovação e execução de projetos como forma de mitigar riscos e ampliar a eficiência. “Se trabalharmos juntos para diminuir os prazos, ficaremos sujeitos a menos riscos e poderemos entregar um produto melhor à sociedade”, ressaltou. Visões regionais Na sequência, Diego Villar apresentou o panorama do Nordeste, ressaltando que a região vem operando com oferta abaixo da demanda há mais de uma década, o que pressiona preços e resulta em um dos maiores índices de velocidade de vendas do país. “Temos um mercado claramente subofertado e, ao mesmo tempo, dificuldade para contratar mão de obra formal, já que muitos trabalhadores optam por se manter na informalidade ou no recebimento de benefícios sociais”, explicou. Fernando Fabian, ao falar sobre o Sul, relatou os efeitos distintos da conjuntura nos três estados. Enquanto o Rio Grande do Sul enfrenta queda nos lançamentos e dificuldades após as enchentes, Santa Catarina vive expansão acelerada, impulsionada pela atração de novos moradores e projetos urbanísticos. O Paraná, segundo ele, mantém crescimento moderado, mas enfrenta a pressão dos custos e margens mais apertadas. Já Tony Couceiro, do Pará, listou os entraves mais críticos do Norte, como a ausência de indústrias voltadas à construção, o peso do frete no custo final e a defasagem de índices como o INCC, que não consideram realidades regionais. Ele destacou ainda a dificuldade de aprovar projetos e a falta de renovação da mão de obra. “Nossas equipes estão envelhecendo, e muitos trabalhadores preferem atuar na informalidade, o que compromete a renovação do setor”, alertou. Caminhos coletivos Apesar das especificidades, o debate convergiu para a necessidade de atuação conjunta das empresas e entidades setoriais. Para Renato Correia, a cooperação institucional é o caminho para enfrentar os gargalos históricos e garantir que a construção civil siga cumprindo seu papel no desenvolvimento do país. “Se fosse apenas pela margem de lucro, muitos desistiriam. O que nos move é a responsabilidade de entregar habitação e infraestrutura, melhorar a vida das pessoas e gerar emprego e consumo para o país. Esse é o propósito que nos faz acordar cedo todos os dias”, concluiu o presidente da CBIC. FONTE: Agência CBIC

  • CBIC anuncia Fernando Guedes como primeiro presidente-executivo da entidade. Movimento marca novo ciclo de profissionalização e modernização da Câmara Brasileira da Indústria da Construção

    O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, anunciou nesta quinta-feira (11/06), durante reunião do Conselho de Administração realizada em Curitiba, a criação e ocupação formal do cargo de presidente-executivo da entidade. O nome aprovado por unanimidade para assumir a função foi o de Fernando Guedes, atual vice-presidente Jurídico da CBIC, em um movimento que reforça o compromisso da organização com a modernização da sua gestão e a ampliação da sua atuação institucional. Previsto no Estatuto da CBIC desde 2020, o cargo de presidente-executivo passa agora a ser efetivamente implementado. A iniciativa busca equilibrar a intensa agenda institucional da entidade com uma estrutura executiva mais ágil, capaz de dar suporte técnico e operacional à presidência e ao Conselho de Administração. A mudança segue a tendência de profissionalização já adotada por diversas organizações representativas do setor produtivo no Brasil. “Idealmente, deveria ser alguém que conhecesse o modus operandi da CBIC, que fosse um de nós, com trânsito político e de total confiança. E o Fernando atende a todos esses pontos, por isso temos a satisfação de anunciá-lo para esta nova função dentro da entidade, que visa adequá-la para este novo momento”, destacou o presidente da CBIC, Renato Correia, ao apresentar o nome ao Conselho. A escolha de Fernando Guedes foi aprovada de forma unânime e comemorada pelos conselheiros como um passo decisivo para ampliar a eficiência e a representatividade da CBIC, que foi fundada há 68 anos. “Fico muito feliz com essa aprovação. Vamos fazer um trabalho ainda melhor com essa profissionalização da entidade, que merece uma gestão estruturada e voltada para resultados. Nosso foco continuará sendo atender às empresas, apoiando o ambiente de negócios e a geração de empregos”, afirmou Fernando Guedes em sua primeira fala após a nomeação. Com a mudança, a CBIC adotará um modelo de cogestão, em que a presidência institucional e a executiva atuarão de forma integrada, garantindo maior capacidade de resposta às demandas do setor e mais eficiência na execução de projetos estratégicos. Além da formalização do novo cargo, a reunião do Conselho abordou outros temas prioritários, como os efeitos da reforma tributária, as novas portarias do Minha Casa, Minha Vida e o fortalecimento da agenda internacional da CBIC com vistas à COP30. Sobre Fernando Guedes Fernando Guedes Ferreira Filho é advogado com atuação nos setores da construção civil e do mercado imobiliário. É sócio do escritório Guedes Ferreira Advogados, sediado em Belo Horizonte (MG). Na CBIC desde 2017, é o atual vice-presidente da Área Jurídica e presidente do Conselho Jurídico da entidade (CONJUR/CBIC) e também já presidiu a Comissão de Políticas de Relações Trabalhistas (CPRT). Também integra o Conselho Temático de Assuntos Tributários e Fiscais da Confederação Nacional da Indústria (Contrif/CNI) e é assessor jurídico do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). Foi membro do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais da Secretaria Municipal de Finanças da Prefeitura de Belo Horizonte (CART-BH), além de ser autor de artigos jurídicos e professor universitário. FONTE: Agência CBIC

  • Mercado Imobiliário da Região Metropolitana de Belém é Retratado em Censo Inédito de 2025

    O Sinduscon-PA, em parceria com a Brain Inteligência Estratégica, divulgou os resultados do 28º Censo Imobiliário de Belém e Ananindeua e do 1º Censo Imobiliário de Marituba, com dados atualizados do primeiro trimestre de 2025. O levantamento traça um panorama detalhado do mercado imobiliário residencial e comercial na Região Metropolitana de Belém, revelando tendências, tipologias e padrões de consumo que marcam o atual cenário da construção civil. Belém: Verticalização em alta e oferta de médio padrão Na capital paraense, foram identificados 66 empreendimentos residenciais verticais, com um total de 7.168 unidades lançadas, das quais 1.816 permanecem em comercialização, representando uma disponibilidade de 25,3%. Os empreendimentos de padrão Médio, Compacto e Standard concentram 74,4% da oferta lançada (5.332 unidades) e 71,8% da oferta final (1.301 unidades). O padrão Super Luxo representa a menor participação, com apenas 2 empreendimentos, totalizando 62 unidades lançadas, sendo 21 disponíveis. Além dos verticais, Belém conta com 10 empreendimentos horizontais, divididos em: 4 de lotes em condomínio (1.025 unidades lançadas / 166 unidades em oferta final); 5 de casas em condomínio (745 lançadas / 173 em oferta final); 1 loteamento aberto (2.850 lançadas / 53 em oferta final). A tipologia predominante nos imóveis verticais são os apartamentos de 2 e 3 dormitórios, que somam 70,8% da oferta lançada (5.077 unidades) e 69,3% da oferta final (1.259 unidades). A menor oferta é para imóveis de 4 dormitórios, com 667 unidades lançadas e 201 disponíveis. O preço médio do metro quadrado privativo dos empreendimentos em comercialização em Belém é de R$10.850,00. Os imóveis de 2 dormitórios estão abaixo dessa média (em cerca de 21%), enquanto os de 4 dormitórios lideram os valores, com média de R$13.843,00/m², seguidos pelos de 1 dormitório (R$12.488,00/m²). Já entre os padrões, os empreendimentos Compacto, Luxo e Super Luxo apresentam preços superiores à média da cidade. Mercado Comercial: Redução de novos lançamentos No segmento comercial de Belém, foram mapeados 5 empreendimentos em comercialização, com 1.012 unidades lançadas, das quais 119 estão disponíveis para venda. O padrão Standard se destaca, com 3 empreendimentos, 503 unidades lançadas (49,7% do total) e apenas 9 unidades de estoque. Nos últimos anos, houve forte oscilação no número de lançamentos comerciais. Os anos de 2018, 2021, 2022, 2023 e 2024 não registraram lançamentos nesse segmento. O preço médio do metro quadrado dos empreendimentos comerciais em Belém é de R$12.577,00, com área média de 38 m². O Cluster 2 concentra 4 dos 5 empreendimentos comerciais, com 802 unidades lançadas e preço médio de R$13.648,00/m². Clusters e Preços: Onde Está o Maior Valor de Mercado No mercado residencial vertical, o Cluster 2 concentra a maior oferta de unidades: 40 empreendimentos e 3.481 unidades lançadas, sendo o cluster com maior índice de verticalização da cidade. Em seguida, vem o Cluster 3, com 10 empreendimentos e 969 unidades lançadas, das quais 116 permanecem em estoque. O Cluster 2 também apresenta o maior valor médio por metro quadrado: R$12.659,00/m². Ananindeua: Preços mais acessíveis e forte presença horizontal Em Ananindeua, foram identificados 6 empreendimentos residenciais verticais, com 1.683 unidades lançadas e 637 unidades disponíveis, além de 15 empreendimentos horizontais, sendo: 6 loteamentos em condomínio (1.850 unidades lançadas / 206 em estoque); 9 empreendimentos de casas em condomínio (566 lançadas / 174 em estoque). O município apresenta o menor preço médio por metro quadrado da região metropolitana, com R$ 5.749,00/m² no mercado residencial vertical. Marituba: Primeiros dados oficiais do censo imobiliário Pela primeira vez, Marituba entra oficialmente na análise censitária. O levantamento identificou: 1 loteamento em condomínio com 607 unidades lançadas e 171 em estoque; 1 empreendimento de casas em condomínio, com 34 unidades lançadas e 24 disponíveis. Metodologia: Rigor e ampla cobertura A pesquisa tem caráter censitário e visa mapear 100% dos empreendimentos com unidades em oferta no ciclo primário de vendas, considerando tanto imóveis em obras quanto entregues, desde que ainda em comercialização pelas incorporadoras. A coleta dos dados se dá por meio de fontes diretas com incorporadoras, construtoras e imobiliárias, além de visitas presenciais e atendimento por telefone. A cobertura atinge cerca de 95% dos empreendimentos existentes, representando mais de 98% das unidades comercializadas. O padrão dos imóveis é classificado conforme ticket médio por empreendimento, abrangendo desde o padrão Econômico (Minha Casa Minha Vida) até o Super Luxo (ticket médio acima de R$ 2 milhões).

  • Jornal da Globo destaca impacto dos juros e aposta da CBIC na nova faixa do Minha Casa Minha Vida

    O Jornal da Globo destacou, na edição de quarta-feira (7), os principais desafios e perspectivas da construção civil no Brasil, com base nos dados divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) sobre o desempenho do setor no primeiro trimestre de 2025. A reportagem trouxe a análise do presidente da entidade, Renato Correia, sobre os efeitos da taxa de juros elevada, o custo da construção e as medidas de estímulo à habitação. A matéria apontou que, apesar de a venda de imóveis novos ter crescido 17% nos dois primeiros meses do ano, os lançamentos caíram 7% no período. Segundo o repórter, o recuo está diretamente ligado ao ambiente de juros altos, que dificulta o crédito e gera incerteza para o planejamento de novos empreendimentos. Dados apresentados pela CBIC e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que 35% dos empresários do setor apontam a taxa de juros como o principal entrave à atividade da construção civil. A reportagem também destacou que os saques da poupança superaram os depósitos em mais de R$ 34 bilhões no primeiro trimestre, valor superior ao saldo negativo registrado ao longo de todo o ano de 2024. Como a poupança é a principal fonte de financiamento habitacional do país, a retração no volume captado agrava o cenário de escassez de crédito. A matéria mostrou que os custos da construção seguem acima da inflação oficial, com alta de 7,54% no Índice Nacional da Construção Civil (INCC) nos últimos 12 meses, contra 5,48% do IPCA. Os principais responsáveis pela elevação são a mão de obra (+9,96%) e os materiais e equipamentos (+6,09%). Mesmo diante do ambiente desafiador, a CBIC mantém a projeção de crescimento de 2,3% para o setor em 2025. Segundo Renato Correia, a faixa 4 do Minha Casa Minha Vida, destinada a famílias com renda de até R$ 12 mil, pode ajudar a reverter parte dos efeitos negativos da conjuntura macroeconômica. O presidente da CBIC destacou a importância da destinação de recursos do Fundo Social do Pré-Sal para a habitação de interesse social, o que possibilita a execução da nova faixa do programa. “É muito importante para o Brasil, que enfrenta um déficit habitacional de 7 milhões de moradias”, afirmou Correia. FONTE: AGÊNCIA CBIC https://cbic.org.br/deu-na-midia-jornal-da-globo-destaca-impacto-dos-juros-e-aposta-da-cbic-na-nova-faixa-do-minha-casa-minha-vida/

  • Empresários da construção seguem pessimistas pelo terceiro mês consecutivo, revela CNI

    Avaliação negativa sobre o presente e o futuro da economia puxaram confiança do setor para baixo. Por outro lado, atividade e emprego melhoraram em fevereiro O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da Construção subiu 0,3 ponto, de 49,3 pontos, em fevereiro, para 49,6 pontos, em março. No entanto, como continua abaixo dos 50 pontos, o ICEI mostra que os empresários do setor seguem pessimistas, o que se repete há três meses, revela a Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em 28 de março. Segundo os empresários, as condições atuais das empresas e da economia são piores do que há seis meses. Em relação à economia, eles continuam pessimistas para os próximos seis meses, mas veem com otimismo o futuro de curto prazo dos próprios negócios. “A construção ainda se beneficia dos juros mais baixos do início do ano passado e de mudanças no Minha Casa, Minha Vida, que permitiram ao setor fazer investimentos de longo prazo. No entanto, os empresários mostram bastante preocupação para os próximos meses, justamente por conta das taxas de juros elevadas, que afetam tanto a demanda quanto os custos do setor”, avalia Marcelo Azevedo, gerente de Análise Econômica da CNI. Atividade e emprego melhoram Em fevereiro, os índices de evolução do nível de atividade e do número de empregados cresceram para valores superiores aos observados em janeiro e, também, fevereiro do ano passado. Vale lembrar que, quanto maiores os índices, melhor é o desempenho da construção. O índice de atividade ficou em 46,9 pontos, ante os 43,7 pontos registrados em janeiro e os 46,2 pontos de fevereiro de 2024. Já o índice do número de empregados registrou 48,2 pontos em fevereiro. No mês anterior, o indicador ficou em 45,6 pontos. Em fevereiro do ano passado, marcou 46 pontos. De acordo com o levantamento, a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) da indústria da construção permaneceu em 67%, na passagem de janeiro para fevereiro. Trata-se do mesmo percentual registrado em fevereiro do ano passado. Expectativas oscilam, mas seguem positivas A pesquisa também mediu as expectativas dos empresários da construção para uma série de indicadores. Os índices de expectativas de abertura de empreendimentos e de número de empregados diminuíram 0,6 ponto, caindo para 52,7 pontos e 53,1 pontos, respectivamente. Já o índice de expectativa de compra de insumos e matérias-primas se manteve praticamente estável, pois variou 0,1 ponto; agora em 52,6 pontos. O índice de expectativa de atividade continuou em 53,8 pontos. Apesar da oscilação, todos os indicadores seguem acima dos 50 pontos, sinalizando que os industriais do setor seguem com expectativa de crescimento para todas essas variáveis nos próximos seis meses. Intenção de investimento sobe, mas não recupera tombo de fevereiro A intenção de investimento da indústria da construção avançou de 42 pontos para 42,8 pontos em março. A alta, no entanto, não foi suficiente para reverter a queda de 3,1 pontos de fevereiro. A intenção de investimento segue em patamar inferior ao que se viu no fim do ano passado. Amostra Nesta edição da Sondagem Indústria da Construção, a CNI consultou 296 empresas: 110 de pequeno porte; 126 de médio porte; e 60 de grande porte, entre 6 e 17 de março de 2025. FONTE: AGÊNCIA CBIC https://cbic.org.br/empresarios-da-construcao-seguem-pessimistas-pelo-terceiro-mes-consecutivo-revela-cni/

  • Prefeitura de Belém lança chamada pública para escultura em homenagem à COP-30

    A Prefeitura de Belém, em parceria com o Ministério do Turismo, abriu inscrições para selecionar um projeto de escultura que será erguida no Portal da Amazônia, no bairro do Jurunas, como marco da realização da COP-30, maior conferência climática do mundo. A obra será um símbolo da sustentabilidade, inovação e inclusão social, temas centrais do evento que ocorrerá de 10 a 21 de novembro. Além de compor a urbanização de Belém, o monumento será um legado permanente para a cidade. Os projetos submetidos deverão atender a critérios específicos, como ter no máximo 7,5 metros de altura, adotar uma linguagem artística contemporânea, sem pedestal, e estar em harmonia com a ambiência do Portal da Amazônia, local de instalação. Serviço Inscrições : Até o dia 13 de fevereiro, pelo site do Ministério do Turismo; Edital completo : Clique aqui para acessar.

  • Mercado imobiliário em Belém e Ananindeua se destaca pela alta oferta de imóveis residenciais, aponta o 26º Censo realizado pelo Sinduscon-PA

    No terceiro trimestre de 2024, o mercado imobiliário de Belém e Ananindeua apresentou números expressivos, com destaque para a alta oferta de empreendimentos residenciais verticais e preços que refletem a valorização da região. De acordo com o 26º Censo de Mercado Imobiliário, realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA) e conduzido pela Brain Consultoria, foram identificados 65 empreendimentos em Belém, somando 6.957 unidades, das quais 2.065 ainda estão em fase de comercialização. Isso representa uma disponibilidade de 29,7% de estoque, sugerindo boas oportunidades para quem busca adquirir um imóvel. A preferência do mercado residencial recai sobre os padrões Médio, Especial e Standard, que, juntos, representam 63,8% das unidades lançadas e 68% das ainda disponíveis. Essas categorias indicam uma tendência de valorização equilibrada, atraindo um perfil de consumidor interessado em imóveis de médio padrão. Preços de imóveis e valorização por tipologia e padrão O preço médio do metro quadrado privativo dos imóveis residenciais em Belém é de R$ 10.085. Imóveis de 2 dormitórios, um dos modelos mais procurados, ficam abaixo desse valor médio, com preço 18,2% inferior. Já as unidades de 4 dormitórios estão no topo de valorização, com preço médio de R$ 11.726 por metro quadrado. A análise dos preços por padrão revela que empreendimentos classificados como Especial, Luxo e Super Luxo também apresentam valores acima da média da cidade. Em Ananindeua, os valores são relativamente mais acessíveis, com o metro quadrado para imóveis verticais residenciais em média de R$ 5.730. Esse contraste com Belém destaca as opções mais econômicas na cidade vizinha, atendendo a uma faixa de mercado que busca alternativas de menor custo. Mercado comercial tem desempenho moderado e falta de lançamentos preocupa O setor comercial em Belém registra menor dinamismo em comparação ao residencial, com cinco empreendimentos em comercialização ativa, totalizando 1.063 unidades, das quais 83 ainda estão disponíveis. O preço médio no segmento comercial é de R$ 9.917/m², com o cluster 2, composto por bairros centrais como Batista Campos e Nazaré, liderando o valor do metro quadrado (R$ 10.205). Contudo, uma queda nos lançamentos comerciais em anos recentes levanta preocupações. Desde 2018, houve escassez de novos lançamentos comerciais em 2021, 2022 e 2023. Esse cenário de retração pode afetar o equilíbrio do mercado comercial local, limitando a variedade de novas unidades e impactando o crescimento do setor nos próximos anos. Para o presidente do Sinduscon-PA, Fabrizio Gonçalves, os dados apresentados refletem uma realidade já sentida no mercado: Belém é uma cidade cara para construir e comprar imóveis, e a tendência é de aumento dos preços. “Belém, como todos já sabem, não é uma cidade com custo baixo para construir e para comprar, por muitos fatores, e agora, com a valorização que estamos recebendo, esses preços tendem a aumentar. Por isso, quem procura comprar imóvel, o melhor tempo é agora, já que a compra vai acontecer em um valor abaixo do que será daqui a poucos meses”, afirma o presidente. Sobre o Censo A iniciativa é ligada ao projeto ‘Melhorias do Mercado Imobiliário’ da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio das Comissões da Indústria Imobiliária (CII) e de Habitação de Interesse Social (CHIS), com correalização do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). A programação conta com o apoio do Sistema Fiepa e da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Pará (Ademi-PA).

  • Dia Nacional da Construção Social realiza 15 mil atendimentos no Pará

    No último sábado (17), o Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará (Sinduscon-PA) realizou o Dia Nacional da Construção Social (DNCS), reunindo 2.903 pessoas, entre trabalhadores da construção, familiares e membros da cadeia produtiva do setor. Foram disponibilizados diversos serviços de lazer, cultura, campeonatos, responsabilidade ambiental e social, totalizando mais de 15 mil atendimentos. Com o tema “Vida, sua melhor obra!”, o evento é promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio da Comissão de Responsabilidade Social (CRS) e com a correalização do Sesi Nacional. No Pará, o Sistema FIEPA, por meio da FIEPA, SESI, SENAI e IEL, é correalizador do encontro. Com mais de três horas de evento, foram promovidas diversas atividades para todas as idades. Foram oferecidos serviços como: curso de panificação, serviços médicos e odontológicos, emissão de documento, corte de cabelo, designer de sobrancelha, atendimento nutricional, jurídico, emissão da carteirinha do Sesi, cadastro para vaga de emprego e estágio, entre outros. Já em dados, na área de saúde, foram realizados 1.142 atendimentos, cidadania 11.465, educação 431 e lazer 2.494, um total de 15.532. Para o trabalhador da construção Carlos Barata, da empresa Quadra Engenharia, que participou pela primeira vez do evento, gostou de passar o momento em família. “Gostei muito, fui convidado pela empresa, trouxe minha família e está sendo ótimo. Quem não veio, não sabe o que perdeu e, na próxima vez, venha, pois está sendo maravilhoso. Nós tivemos a ação social, onde participamos de nutricionista, cursos, corte de cabelo, minha esposa fez sobrancelha, foi maravilhoso”, comentou. Para o presidente do Sinduscon-PA, Fabrizio Gonçalves, o DNCS é motivo de grande celebração. “Agradeço ao apoio total da Federação, em ceder este espaço para realizar este grande evento de cidadania, de cultura e esporte para os nossos trabalhadores da indústria da construção. Agradecemos também a nossa parceria com o Sesi e SenaI, que deram total apoio. É fundamental para nós que os trabalhadores que compõem e constroem a nossa sociedade se sintam valorizados por tanta dedicação em prol do desenvolvimento da indústria. Realizar o DNCS Pará é uma enorme alegria e satisfação para o Sinduscon-PA e todas as autoridades aqui presentes”, ressaltou. Para o presidente da CBIC, Renato Correia, agradece a receptividade do evento. “É com muita alegria que venho novamente ao Pará, agora para o Dia Nacional da Construção Social. Um grande evento organizado pelo Sinduscon, em parceria com a FIEPA, para receber os trabalhadores da construção civil. Valorizar, reverenciar e reconhecer o grande trabalho que eles fazem em prol do Brasil. É uma alegria muito grande estar aqui, pelos momentos de lazer que vamos viver, pelos momentos de aprendizado, com esporte, lazer e muita integração. Parabéns ao Sinduscon-PA, ao Presidente Fabrizio, por organizar essa grande festa em parceria com a CBIC”, finalizou. O Superintendente regional do SESI, Dário Lemos, expressou sua satisfação em sediar o evento em mais um ano. “Hoje é um dia de alegria e felicidade para todos nós da Federação das Indústrias, SESI, SENAI, IEL e Sinduscon-PA. Essa parceria, essa junção e união das casas, que pôde beneficiar e oportunizar aos trabalhadores da construção, através do Dia Nacional da Construção Social. Então, é muito gratificante, um evento fantástico que todos os segmentos deveriam seguir o exemplo e realizar um dia dedicado a todos os trabalhadores de suas respectivas áreas. É uma honra muito grande o SESI poder estar fazendo esse evento na nossa unidade do clube. O dia de hoje foi um sucesso, com mais de 70 serviços disponibilizados para os trabalhadores. É uma alegria para nós podermos contribuir, através do Sinduscon-PA e da CBIC, para que a gente possa fazer deste dia o melhor possível na vida dos trabalhadores”, disse Dário. Um dos mais esperados momentos foi o torneio de futebol society que movimentou o evento. Os times vencedores levaram para casa uma bicicleta, além do troféu e da medalha de reconhecimento. No torneio de Futebol Society DNCS 2024, os ganhadores do terceiro lugar foram o time da Terraplena, segundo lugar da Quanta Engenharia e o primeiro lugar ficou para o time da Leal Moreira. O Sinduscon-PA agradeceu a todos que participaram, incentivaram e trabalharam para que a edição de 2024 ocorresse da melhor forma e valorizando cada trabalhador e trabalhadora. O sindicato reforçou o poder do associativismo e da união de esforços para a construção de uma cidade melhor. O evento tem interface com o projeto “Responsabilidade Social na Indústria da Construção”, da Comissão de Responsabilidade Social (CRS/CBIC), com a correalização do Serviço Social da Indústria (Sesi Nacional).

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